quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Chamado para reunião do movimento sindical e social de Florianópolis contra o leilão do campo de libra (pré-sal): Nesta sexta (11/10), às 14h, no SINTESPE


Chamado para reunião do movimento sindical e social de Florianópolis contra o leilão do campo de libra (pré-sal): Nesta sexta (11/10), às 14h, no SINTESPE

Ainda na década de 40 do século 20 nosso país foi polarizado por um grande debate que mobilizou o Brasil. A campanha "o petróleo é nosso" ganhou multidões e em 03 de outubro de 1953 foi fundada a Petrobras para explorar o petróleo brasileiro de maneira estatal e nacionalizada. Mais recentemente, com toda onda neoliberal, a partir da década de 90, foi acentuada as privatizações, desnacionalizações da economia e a piora das condições de vida da população trabalhadora. É devido a isso que está para acontecer a 12ª de leilões do petróleo brasileiro.
No próximo dia 21 de outubro se prepara o mais duro golpe e a maior privatização da história do país. O campo de Libras, na Bacia de Santos, com uma riqueza em petróleo estimada em R$ 3 trilhões de reais, que foi descoberto pela Petrobras com tecnologia nacional, está para ser leiloado na 12ª rodada de leilões de petróleo por R$ 15 bilhões pelo governo federal. Um verdadeiro absurdo!
Nacionalmente estão sendo programadas várias atividades contra o leilão do petróleo brasileiro, em defesa de uma Petrobras 100% estatal e de um futuro para o povo brasileiro. Convidamos a todos e todas, entidades, movimentos, partidos, parlamentares, intelectuais, ativistas e demais interessados, a organizarmos juntos a mobilização em Florianópolis, nos somando à luta que está sendo travada no país. Participe da reunião no dia 11de outubro (sexta-feira), às 14h, no auditório do SINTESPE.

Entidades que assinam inicialmente a convocação: ANDES, ANEL-SC, CSP-CONLUTAS/SC, SINDPDSC, SINDPREVS, SINTE - Regional Florianópolis, SINTE - Regional São José, SINTRAJUSC. SINTESPE. 

segunda-feira, 7 de outubro de 2013

Encontro supera todas as expectativas e reúne mais de 2mil mulheres em Sarzedo/MG neste final de semana. Nossa luta contra o machismo, racismo, homofobia e a exploração é todo dia!




terça-feira, 1 de outubro de 2013

Moção em Solidariedade à greve dos trabalhadores da Educação do Rio de Janeiro


        MOÇÃO DE SOLIDARIEDADE

Moção em Solidariedade à greve dos trabalhadores da Educação do Rio de Janeiro   No dia 08 de agosto de 2013 teve início a mais poderosa greve da educação pública no Rio de Janeiro. Neste dia os trabalhadores em assembleia deflagaram uma greve nas escolas estaduais e nas do Município do Rio de Janeiro. 
São mais de 70 mil trabalhadores que aderem a este movimento colocando em cheque a política neoliberal e meritocrática do Governo Sérgio Cabral e do Prefeito Eduardo Paes. Suas reivindicações de melhores condições de trabalho e salário empalmam com a exigência de uma educação pública de qualidade de milhões que ocuparam às ruas nos meses de junho e julho.   
Tanto Cabral como Paes preferem gastar milhões com a preparação dos mega eventos (Copa e Olimpíada), alimentar a industria da corrupção e desmontar a educação em pública carioca e no Estado do Rio de Janeiro do que oferece um ensino de qualidade aos filhos e filhas dos trabalhadores. 
Além disso, estes governantes atacam os direitos dos trabalhadores da educação pública com um brutal arrocho salarial e a responsabilização da categoria pelo fracasso escolar. Se negam a atender as mínimas reivindicações com sua política meritocrática, impondo uma série bônus e gratificações que dividem  e colocam em competição entre si tanto os professores como os funcionários.   
Os trabalhadores das escolas municipais tentaram uma saída negociada contra estas políticas por 19 anos. Diante da dura realidade de completa intransigência por parte da prefeitura não tiveram outro caminho ser não recorrer a greve. 
Nestes cinquenta dias de greve já há duas vitórias políticas da luta: a certeza de que a mobilização pode arrancar uma educação de qualidade, manter e ampliar os direitos e a derrota política do governo diante dos demais trabalhadores e do povo. 
A força das greves desmascarou o populismo dos governantes que se elegem defendendo a educação como uma de suas principais prioridade. 
Também deixa claro a serviço de quem está a grande imprensa que, mesmo diante do fechamento de várias escolas e o sucateamento da educação, ataca a greve para proteger os poderosos.   
Nós, representantes das entidades da Coordenação Nacional da CSP-Conlutas, estamos solidários com a luta destes trabalhadores. Nos colocamos ombro a ombro com a greve dos professores e funcionários incondicionalmente. 
A luta da educação no Rio é a mesma travada pelos educadores em todos os municípios e estados do país. Suas reivindicações também são denuncias do profundo processo de privatização do ensino público federal, estadual e municipal.
 Exigimos do Governo Sérgio Cabral e da Prefeitura de Eduardo Paes o imediato atendimento de todas as justas reivindicações dos profissionais de educação em luta.   Conclamamos que as demais entidades e movimentos se somem a esta exigência em nome da construção de uma escola pública, gratuita e de qualidade que atenda aos interesses do conjunto da classe trabalhadora. 
A nossa unidade e solidariedade com a greve dos educadores do Rio de Janeiro pode pavimentar a necessária vitória destes lutadores e avançar na vitória de toda a classe.   Moção de repúdio à violenta ação policial    
PM-RJ DO GOVERNADOR SERGIO CABRAL A SERVIÇO DO PREFEITO EDUARDO PAES REPRIME VIOLENTAMENSTE PROFISSIONAIS DA REDE MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO     Na calada da noite de sábado (28/09/2013) para domingo (29/09/2013) a Policia Militar do Rio de Janeiro expulsou com bombas, choques elétricos e armas químicas (gás lacrimogêneo e spray de pimenta) os profissionais de educação que – lutando por um educação pública gratuita e de qualidade – ocupavam a Câmara de Vereadores da cidade do Rio de Janeiro.   
Dando continuidade a sua greve, iniciada em 8 de agosto de 2013, que estava suspensa, e objetivando impedir que fosse votado um “PCCR” “Plano de Cargos Carreira e Remuneração”, elaborado pelo governo Paes, cujo conteúdo é um profundo ataque à escola publica e às trabalhadoras e trabalhadores que nela trabalham, os profissionais da educação ocuparam a Câmara de Vereadores.   
Foram várias passeatas reunindo nas ruas 20 mil cozinheiras e cozinheiros; porteiras e porteiros; secretárias e secretários; auxiliares de creche; professoras e professores. A solidariedade dos estudantes, dos responsáveis, da população em geral tem sido a tônica dessa luta que enfrenta o prefeito Eduardo Paes e sua secretária de educação Claudia Costin.   
Diante desta justa luta a resposta de Eduardo Paes, com o auxílio do governador Sergio Cabral, agora é a brutal repressão policial.   A CSP-Conlutas manifesta seu incondicional apoio à luta dos profissionais da educação da cidade do Rio de Janeiro. 
As entidades, oposições e movimentos que compõem nossa Central desde já estamos realizando campanha de denúncia da violência sofrida por nossas irmãs e irmãos trabalhadoras e trabalhadores da educação pública da cidade do Rio de Janeiro e exigindo o imediato atendimento de suas reivindicações.   
 Repudiamos a brutal violência policial usada contra os trabalhadores e a as trabalhadoras da educação da cidade do Rio de Janeiro.    
 Exigimos do prefeito Eduardo Paes a reabertura das negociações. Exigimos a retirada do PCCR do prefeito Eduardo Paes e a aprovação do PCCS (Plano da Cargos Carreira e Salários) elaborado pela categoria.
   
Abaixo a repressão   Pela desmilitarização da Polícia Militar – Fim da PM - See more at: 
cspconlutas.org.br/2013/10/policia-mantem-cerco-ao-entorno-da-camara-de-vereadores-onde-professores-do-rio-em-greve-seguem-acampados/#sthash.3eZN38X1.dpuf


Policia mantém cerco ao entorno da Câmara de Vereadores onde professores do Rio em greve seguem acampados

Na manhã desta terça-feira (1), o entorno da Câmara de Vereadores permanece cercado pela Policia Militar. Nesta segunda-feira (30/09), a categoria foi novamente agredida com bombas e gás de pimenta, durante protesto realizado pelos profissionais em Educação contra a aprovação do Plano de Cargos e Salários, previsto para ir a voto nesta terça-feira (1). 
Durante a ação da policia, ao menos oito pessoas foram detidas.    
O Sindicato Estadual dos Profissionais em Educação do Rio de Janeiro (Sepe) repudia o cerco que  impede o trânsito e também a passagem de pedestres nas ruas Evaristo da Veiga e parte da Senador Dantas.  “Mais uma vez, o governo do Estado, em parceria com a prefeitura colocam o seu aparato repressivo nas ruas para tentar impedir a mobilização dos profissionais de educação”, destacou em seu site a entidade.    Na semana passada, a categoria chegou a ocupar a Câmara de Vereadores.  No sábado à noite, policiais, novamente de maneira truculenta, retiraram os professores  do local e agiram com extrema violência contra manifestantes que apoiavam o professores do lado de fora. Houve prisões e pessoas ficaram feridas.   
Plano de Cargos e Salários é ruim – Os profissionais estão em vigília para impedir que o plano de carreira do prefeito Eduardo Paes seja votado no plenário da Câmara de Vereadores.   
De acordo com Sepe, “o plano de carreira proposto pela prefeitura não contempla a categoria, além de não ter sido discutido com os profissionais de educação, como o prefeito se comprometeu”.   A prefeitura enviou à Câmara dos Vereadores, em caráter de urgência, a proposta de plano que pode ser votada nesta terça-feira (1).    
Greve continua – A categoria está em greve há mais de 90 dias. Os profissionais da rede municipal realizaram assembleia nesta terça e votaram por unanimidade pela continuidade da greve da categoria. A próxima assembleia será realizada na próxima sexta-feira (4). Já os profissionais da rede estadual que também estão em greve farão assembleia nesta quarta-feira (2).  
CSP-Conlutas repudia truculência policial e apoia greve dos professores – Em sua coordenação nacional, realizada neste final de semana, a CSP-Conlutas aprovou uma moção de solidariedade à greve dos profissionais em Educação.   
Os professores tiveram espaço na reunião da Coordenação Nacional da CSP-Conlutas para denunciar a violenta repressão policial para desocupar a Câmara dos Vereadores na noite anterior.  
 A representante do SEPE-RJ Maristela Abreu contou as atitudes vergonhosas protagonizadas pela polícia carioca e pediu que a Central e todas as entidades filiadas endossassem as notas de solidariedade aos professores e o repúdio à ação policial cometida na noite anterior a mando do prefeito Eduardo Paes.   
Moção em Solidariedade à greve dos trabalhadores da Educação do Rio de Janeiro   No dia 08 de agosto de 2013 teve início a mais poderosa greve da educação pública no Rio de Janeiro. Neste dia os trabalhadores em assembleia deflagaram uma greve nas escolas estaduais e nas do Município do Rio de Janeiro.
 São mais de 70 mil trabalhadores que aderem a este movimento colocando em cheque a política neoliberal e meritocrática do Governo Sérgio Cabral e do Prefeito Eduardo Paes. Suas reivindicações de melhores condições de trabalho e salário empalmam com a exigência de uma educação pública de qualidade de milhões que ocuparam às ruas nos meses de junho e julho.